Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 116(1): 26-35, Jan. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1152974

RESUMO

Resumo Fundamento Poucos estudos já examinaram a relação do nível habitual de atividade física e a modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) na qualidade do sono de fumantes. Objetivos O objetivo deste estudo foi identificar alterações na qualidade do sono de fumantes e sua relação com nível habitual de atividade física e modulação do SNA. Métodos Um total de 42 fumantes foram divididos em dois grupos de acordo com o 50º percentil de atividade física de moderada a vigorosa (AFMV). A qualidade do sono foi avaliada utilizando-se o Mini-Sleep Questionnaire (mini questionário do sono), e a modulação do SNA foi avaliada por índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC). Para a análise de possíveis diferenças de média, foi utilizada a análise de covariância (ANCOVA) para ajuste de idade, gênero, composição corporal, maços-ano, betabloqueadores, ansiedade, e depressão, em log base 10, exceto por dados qualitativos, tais como gênero e betabloqueadores. Foram estabelecidas correlações utilizando-se a correlação de postos de Spearman. A significância estatística foi definida em 5%. Resultados Os fumantes que eram menos ativos demonstraram pior qualidade do sono (p=0,048) e insônia (p=0,045). Além disso, o grupo menos ativo apresentou redução na modulação parassimpática [HF (un; p=0,049); RMSSD (ms; p=0,047) e SD1 (ms; p=0,047)] e aumento do índice de LF (un) index (p=0,033) e razão LF/HF (p=0,040). Houve correlação positiva entre a pontuação total no Mini-sleep com o índice de LF (un) (r=0,317, p=0,041) e razão LF/HF (r=0,318, p=0,040) e correlação negativa com o índice de HF (un) (r= -0,322, p=0,038). Conclusões Fumantes com baixo nível de atividade física habitual apresentaram baixa qualidade do sono e alterações na modulação do sistema nervoso autônomo. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Few studies have examined the relationship of one's habitual physical activity level and autonomic nervous system (ANS) modulation on sleep quality in smokers. Objective The aim of this study was to identify changes in the sleep quality of smokers and its relation with their habitual physical activity level and ANS modulation. Methods Forty-two smokers were divided into two groups according to the 50th percentile of the moderate-to-vigorous physical activity (MVPA). Sleep quality was assessed using the Mini-sleep Questionnaire, and ANS modulation was assessed by indices of heart rate variability (HRV). To examine the possible mean differences, the analysis of covariance (ANCOVA) was used, adjusted for age, sex, body composition, pack-years, beta-blockers, anxiety, and depression in log base 10, not including qualitative data, such as sex and beta-blockers. Correlations were made by using the Spearman rank correlation. The statistical significance was set at 5% Results The smokers who were less active showed poor sleep quality (p=0.048) and insomnia (p=0.045). Furthermore, the less active group presented decreased parasympathetic modulation [HF (un; p=0.049); RMSSD (ms; p=0.047) and SD1 (ms; p=0.047)] and an increased LF (un) index (p=0.033) and LF/HF ratio (p=0.040). A positive correlation between the total Mini-sleep score with LF (un) index (r=0.317, p=0.041) and LF/HF ratio (r=0.318, p=0.040) and negative correlation with HF (un) index (r= -0.322, p=0.038). Conclusions Smokers with lower levels of habitual physical activity showed poor sleep quality and alterations in autonomic nervous system modulation; (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Sistema Nervoso Autônomo , Fumantes , Sono , Exercício Físico , Frequência Cardíaca
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(2): 225-232, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135023

RESUMO

Abstract Objective: Children's differences in moderate-to-vigorous physical activity levels are not at random. This study investigates the relevance of individual- and school-level characteristics in explaining these differences. Methods: In total, 307 children (154 girls) aged 5-10 years, from 19 Portuguese schools, were sampled. Height and weight were measured, and body mass index was calculated. Time spent in moderate-to-vigorous physical activity was measured by accelerometry. Gross motor coordination was assessed with the KörperkoordinationsTest für Kinder battery and socio-economic status was obtained via the school social support system. School characteristics were obtained with an objective school audit. A multilevel analysis was used as implemented in Stata 15. Results: Schools explained 18.2% of the total variance in moderate-to-vigorous physical activity, with the remainder being ascribed to children's distinct characteristics. Boys were more active (β = 29.59 ± 11.52, p < 0.05), and having higher gross motor coordination levels (β = 0.11 ± 0.04, p < 0.05) was positively associated with daily moderate-to-vigorous physical activity, whereas being older (β = −5.00 ± 1.57, p < 0.05) and having higher socio-economic status (β = −7.89 ± 3.12, p < 0.05) were negatively related with moderate-to-vigorous physical activity. From the school-level correlates, only playground dimension was significantly associated with moderate-to-vigorous physical activity levels. Children from schools with medium (40 m2 to 69 m2) and large playground dimensions (≥70 m2) were less active than children with smaller playground dimensions (10 m2 to 39 m2). Conclusions: Variation in school children's moderate-to-vigorous physical activity is mostly explained by their individual characteristics; school characteristics also play a role but to a smaller degree. Future intervention programs to change this behavior should be more personalized, emphasizing mostly individual-level characteristics.


Resumo Objetivo As diferenças entre crianças na atividade física moderada a vigorosa não são aleatórias. Este estudo investiga a relevância das características em níveis individuais e escolares para explicar essas diferenças. Métodos Foram amostradas 307 crianças (154 meninas) entre 5 e 10 anos, de 19 escolas portuguesas. A estatura e o peso foram medidos e o índice de massa corporal foi calculado. O tempo gasto em atividade física moderada a vigorosa foi medido por acelerometria. A coordenação motora grossa foi avaliada com a bateria do Körperkoordinationstest für Kinder e o status socioeconômico foi obtido através do sistema de apoio social da escola. As características da escola foram obtidas através de uma auditoria escolar objetiva. Uma análise multinível foi utilizada como implantada no Stata 15. Resultados As escolas explicaram 18,2% da variância total da atividade física moderada a vigorosa, com o restante atribuído às diferentes características das crianças. Os meninos foram mais ativos (β = 29,59 ± 11,52, p < 0,05) e o fato de ter níveis mais altos de coordenação motora grossa (β = 0,11 ± 0,04, p < 0,05) foi positivamente associado com a atividade física moderada a vigorosa diária. Os mais velhos (β = -5,00 ± 1,57, p < 0,05) e com maior status socioeconômico (β = -7,89 ± 3,12, p < 0,05) foram negativamente relacionados com a atividade física moderada a vigorosa. Com base nos correlatos a nível escolar, apenas a dimensão da área recreativa foi significativamente associada aos níveis de atividade física moderada a vigorosa. As crianças das escolas com área recreativa média (40 m2 a 69 m2) e grande (≥ 70 m2) foram menos ativas do que as crianças com áreas recreativas com menores dimensões (10 m2 a 39 m2). Conclusões A variação na atividade física moderada a vigorosa de escolares é explicada principalmente por suas características individuais; as características da escola também desempenham um papel, mas em menor grau. Futuros programas de intervenção para mudar esse comportamento devem ser mais personalizados, enfatizar principalmente as características em nível individual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Instituições Acadêmicas , Exercício Físico , Acelerometria , Índice de Massa Corporal , Análise Multinível
3.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 162-170, Apr.-June 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784331

RESUMO

Objective: To analyze the associations between socioeconomic status (SES) indicators and physical activity and overweight/obesity in children. Methods: 485 children wore accelerometers for 7 days. Variables included time in sedentary behavior and moderate-to-vigorous physical activity (MVPA), and steps/day. Children were further categorized as meeting or not meeting guidelines of ≥60min/day MVPA and ≥12,000 steps/day. Body mass index (BMI) and body fat percentage (BF%) were measured using bioelectrical impedance. Overweight/obesity was defined as BMI >+1 SD and BF% ≥85th percentile. Parents answered questionnaires that questioned total annual household income, parental education level, parental employment status and automobile ownership. Results: Children averaged 59.5min/day in MVPA (44.1% met MVPA guidelines), and 9639 steps/day (18.4% met steps/day guidelines). 45.4% and 33% were overweight/obese classified by BMI and BF% respectively. Higher relative total annual household income level (Odds Ratio 0.31; 95% confidence interval=0.15-0.65), and relatively higher maternal (OR=0.38; 95%CI=0.20-0.72) and paternal (OR=0.36; 95%CI=0.17-0.75) education levels were associated with lower odds of children meeting MVPA guidelines. Household automobile ownership was associated with lower odds of children meeting MVPA (OR=0.48; 95%CI=0.31-0.75) and steps/day guidelines (OR=0.44; 95%CI=0.26-0.74). Conclusions: SES indicators were not associated with overweight/obesity, but higher SES was associated with lower odds of children meeting MVPA guidelines.


Objetivo: Analisar as associações entre indicadores de nível socioeconômico (NSE) e atividade física e sobrepeso/obesidade em crianças. Métodos: 485 crianças usaram acelerômetros por 7 dias. As variáveis incluíram o tempo em comportamentos sedentários e atividade física moderada a vigorosa (AFMV), e passos/dia. As crianças foram ainda classificadas como satisfazendo ou não o cumprimento das diretrizes de ≥60 min/dia MVPA e ≥12.000 passos/dia. Índice de massa corporal (IMC) e percentual de gordura corporal (%GC) foram medidos através de impedância bioelétrica. Sobrepeso/ obesidade foi definido como IMC>+1SD e um %GC≥percentil 85. Os pais responderam a questionários que questionavam o rendimento total anual das famílias, o nível de educação dos pais, situação de emprego dos pais e propriedade de automóvel. Resultados: As crianças mostraram uma média de 59,5 min/dia de AFMV (44,1% atingiram as diretrizes de AFVM), e 9.639 passos/dia (18,4% atingiram as diretrizes de passos/dia). 45,4% e 33% estavam com sobrepeso/obesidade classificada pelo IMC e %GC, respectivamente. Maior nível de renda familiar anual total (odds ratio 0,31; intervalo de confiança de 95%=0,15-0,65),e níveis relativamente mais elevados de educação materna (OR=0,38; IC95%=0,20-0,72) e paterno (OR=0,36; IC95%=0.17-0.75), foram associados com menor chance de crianças atingirem as diretrizes de AFVM. Propriedade de automóvel foi associada com menor chance de crianças atingirem as diretrizes de AFVM (OR=0,48; IC95%=0,31-0,75) e diretrizes de passos/dia (OR=0,44; IC95%=0,26-0,74). Conclusões: Os indicadores de NSE não foram associados com sobrepeso / obesidade, mas maior NES foi associado com menor chance de crianças atingirem diretrizes de AFVM.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Acelerometria , Adiposidade , Atividade Motora , Comportamento Sedentário , Obesidade Infantil , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA